Carregando marretas de borracha, baquetas e até uma grande tábua envolta em lã de carneiro, Bertolozzi se desloca pela torre de 324 metros de altura, batendo nas superfícies com intensidade variada, e gravando os sons produzidos.
A ideia é entremeá-los de modo a formar acordes e melodias sobre uma base percussiva. Desde 27 de maio, mais de 2.000 amostras sonoras já foram colhidas em corrimãos, painéis e vigas da estrutura de ferro.
Bertolozzi, de 54 anos, já lançou um CD chamado "Bridge Music" (música da ponte), só com sons colhidos na estrutura da ponte pênsil Mid-Hudson, em Nova York, onde ele vive.
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